A liberdade do quarto 21

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  • Date: 29 de junho de 2020

Tudo começou com uma festa…

Mestre foi convidado para participar da comemoração de alguns aniversários e decidiu levar Annaza e eu. Minha irmã é uma linda garota, loira dos olhos claros, mas Mestre já me avisou de antemão que ela era voyer e que então, apenas eu seria submetida. Aliás quando eu perguntei se faríamos como fizemos da outra vez, ele disse: “Eu vou decidir o que será feito!”. E isso bastava.

Nessas semanas, em especial, fui acumulando um enorme desejo por uma bela surra do Mestre. Queria ver aqueles olhos profundos e sorriso sádico. E queria sentir dor. Queria que Ele me causasse dor. A dor física elimina toda e qualquer dor emocional, pesos e responsabilidades, cansaço mental, preocupações e por aí vai. Mas deixemos o depois para depois e vamos voltar à festa.

No caminho, Mestre me fez gozar algumas vezes no nosso delicioso “dirigir com fortes emoções e atenção comprometida”, uma das minhas práticas favoritas, porque sempre quero olhar pra ele quando isso acontece e não posso. Assim como quero morder os dedos e também não posso, mas descobri que posso manter as duas mãos no volante e morder o próprio volante as vezes. Em um determinado momento, Mestre colocou minha mão em seu pau por fora da calça e eu senti ele duro e latejando. Cada movimento que ele fazia eu ficava extremamente molhada. Sim, eu realmente queria senti-lo. Nesse dia em especial eu me senti extremamente conectada com o Mestre. Isso significa que qualquer coisa que ele fizesse, eu sentiria.

Fomos nessa dinâmica quase a maior parte do caminho e chegando na festa, encontramos Annaza e entramos. Pedi meu habitual Gin Tônica (obrigada por isso Sansa, a responsável por me apresentar minha bebida favorita) e subimos pra masmorra. O Mestre mandou eu socializar enquanto ele conversava com a minha irmã e assim fiz. Demorei um pouco para voltar e quando isso aconteceu, me deparei com uma cena deliciosa de Shibari (Senhor Leo e L4hh, meus mais sinceros agradecimentos por esse momento, pois foram eles que me prepararam para o que ia acontecer mais tarde).

L4hh estava de pé, com os braços amarrados para trás, vendada e sorria delicadamente. O Senhor Leo a amarrava com preciosidade. Reparei em um momento especial, onde ele passou a corda pelo meio das pernas dela e puxou para trás. L4hh se contorceu e eu também. Ele amarrou suas pernas e a suspendeu. A cada passada de corda, cada amarração, era possível sentir o enorme prazer dos dois. Ali estava ela, uma boneca de pano, vulnerável, exposta e entregue. Ela não podia fazer nenhum movimento a não ser com seus lábios. Senhor Leo tirou um vibrador de um lugar mágico e amarrou bem no meio de suas pernas. Ele puxou algumas vezes para cima para ficar mais intenso e sorriu com o movimento do corpo dela. Com o tempo, ela contraia suas pernas com o efeito do vibrador e ao mesmo tempo que ela esboçava um sorriso, também contorcia sua boca de prazer. Ele pensou por um momento e pegou uma corda. Amarrou seu cabelo de forma que a corda puxasse o rosto de L4hh pra cima e pegou uma palmatória. Mirou em suas coxas e eu ouvi o primeiro barulho. Vi o rosto dela se contorcer. Depois ele bateu mais algumas vezes e a cada batida que ele dava no corpo dela, gerava um arrepio em mim. Depois ele largou o instrumento e pegou um flogger. Ele levantava o braço e descia com força em suas pernas. O som das fitas batendo na pele, levaram minhas mãos automaticamente para a minha boca e eu tive mais certeza do que me esperava mais tarde. Olhei para o Mestre e sorri. Ele estava ali, a alguns metros de distância de mim, mas ao mesmo tempo mais perto do que nunca.

Por incrível que pareça a parte mais intensa desta cena que eu assisti, foi quando ele começou a desamarrá-la. Depois que ela estava com os pés no chão, Senhor Leo a encostava na parede e colocava seu antebraço no seu pescoço para enforcá-la, enquanto puxava com força as cordas de seu corpo. Ele a virava de um lado para o outro e a empurrava contra a parede, como uma boneca de pano mesmo. Um mero objeto para seus desejos obscuros. Antes de tirar a corda do meio de suas pernas, ele a puxou com bastante força para trás e sorriu. Eu olhei cada segundo fascinada com a dominação dele e a submissão dela. Isso realmente me deixou excitada. Ao terminarem, L4hh começou a enrolar as cordas de seu dono e eu pedi permissão ao Mestre Leo para falar com a L4hh, ele permitiu. Me ajoelhei, beijei seu rosto e perguntei se podia escrever sobre ela. Ela apenas sorriu e disse que sim. Eu agradeci e segui em direção ao Mestre.

Ele fez um sinal com as mãos para irmos embora e enquanto ele se despedia das pessoas, me deparei com uma cena particularmente deliciosa. Uma dominadora recebia podolatria de seu submisso, sentada em um sofá. Eu olhei fixamente pra eles até que os olhos dela cruzaram com os meus. Então ela agarrou o cabelo dele, puxou sua cabeça pra cima e aproximou seu rosto do dele. Ela cuspiu na boca dele e na sequencia olhou novamente pra mim. Eu vi o sadismo dos seus olhos. Senti um arrepio percorrer meu corpo e então a mão do meu Mestre me tocou nas costas. “Vamos”.

Entramos no carro e Mestre perguntou à Annaza se ela sabia do que fazíamos enquanto dirigia. Ela disse que sim e então ele enfiou suas mãos em minhas pernas. Mandou eu olhar para ela pelo retrovisor e assim eu fiz. Os olhos dela eram claros e ao mesmo tempo escuros, como os do Mestre. Disse ao Mestre que eu era uma vadia ao gozar e então ele perguntou para Anazza: “Vamos, me diga qual a sua fantasia”. Eu já sabia o porquê e mordi o lábio. Ela disse: “humilhação”. Ele então a conduziu para falar mais e ela disse “ver alguém sendo humilhado”. Ele agarrou meu cabelo quando paramos no farol e enfiou minha cara no meio de suas pernas e esfregava ela no seu pau. “Assim?”, ele perguntou. “Não. Algo mais forte e intenso”, ela respondeu. Ele deu aquela gargalhada deliciosamente sádica de quem já sabia o que ia fazer comigo e disse: “ela adora ficar aqui”, com a minha cara enfiada no seu saco, enquanto ele virava uma de minhas bochechas pra cima e batia nela. Ele levantou minha cabeça pelo cabelo. “O farol abriu, continue”.

Eu estava morrendo de tesão. Eu amo quando o Mestre me humilha. Eu amo quando ele me faz me sentir um pedaço de carne que só serve para ele usar quando e como quiser. Se ele quiser, claro. E descobri que ser humilhada pelo Mestre na frente de outras pessoas, me dá mais tesão ainda. Eu ja estava em estado frenético de prazer e desejo e dessa vez, conseguimos um local com mais privacidade e espaço para o Mestre exercer seu poder. Achamos um motel com vaga no sábado à noite. Quarto 21. Achei o número interessante, dada a situação do que aconteceu ali. Vou explicar. Subimos para o quarto e todos precisávamos ir ao banheiro. Primeiro foi Anazza. Mestre tirou a Pandora (sua bolsa de tortura) da mochila e colocou em cima de um apoio, me encostou em uma bancada que havia ali e enfiou os dedos em mim. Eu olhava pra sua boca enquanto ele fazia isso e começava a perder o senso de realidade, até que minha irmã saiu do banheiro e era a minha vez. Quando eu saí, foi a vez do Mestre. Aquele momento em que ele estava lá, foi o momento mais longo da noite.

Quando ele saiu eu estava conversando com a Anazza e ele fez um sinal para eu ir até ele. Ele retirou a sua linda gravata de dentro de Pandora e eu ja levei as mãos pra frente. “Não! Vire-se”, ele disse. Eu encostei a cara na parede. “Fique assim” e ele amarrou minhas mãos pra trás. Eu tentava passar a mão no seu corpo, mas ele esquivava. “Pare”. Foi só o que ele falou. Ele me virou e então vi que ele tirou a venda da caixa dos segredos. “Quando estou de olhos fechados, começa que nem estou mais aqui nesse planeta” eu havia dito isso pra ele mais cedo e antes de tudo ficar escuro, olhei para os seus olhos e me despedi com um sorriso. Ele me virou novamente, me puxou pelo cabelo para trás. “Abra as pernas”, e começou a abaixar a minha cabeça até que encostei a testa naquela mesma bancada.

Ali estava eu. Assim como a L4hh. Vulnerável. Exposta. Entregue. Eles eram 2. E eu 1. Fiquei assim por um tempo, até que ouvi o Mestre mexer em Pandora. Era o cinto. Eu senti como meu corpo vibrou com o barulho da fivela. Eu tenho realmente o maior fetiche por cintos. “Está preparada?”. E respondi: “Uhumm”. Ele agarrou meu cabelo e bateu na minha cara. “Eu não ouvi. SIM SENHOR, você disse?”. E eu: “Sim Senhor, sim Senhor, Mestre”. Ele abaixou minha cabeça novamente e veio a primeira cintada. Dei um urro. A segunda e a terceira. Mestre passou a mão na minha bunda enquanto eu respirava ofegante. “Muito bom”. Novamente. Quarta, quinta e sexta. Minha carne queimava. Ardia como fogo. Eles sussurravam algo. Sétima. Oitava. Nona. Meu corpo se contorcia, eu mexia a perna de lugar e gemia alto. “Postura, mantenha a sua posição”. Eu voltava pro meu lugar. Testa na bancada. Pernas abertas. Bunda pra cima. Décima. Décima primeira. Décima segunda. A dor vibrando no meu corpo. Um grito baixo. Eu não ia mais contar. Estava tudo indo embora. O tempo já estava parado. “Está ficando quente”, disse o Mestre passando as mãos na minha bunda. Quando ele me tocava era como se ele ultrapasse os limites da minha pele. Era como se ele estivesse tocando meus músculos, meus ossos e até a minha alma. “A pele fica sensível” ele dizia pra Annaza. Eu gemia e o corpo tremia. Mais uma série de cintadas. “Você está adorando, não está? Você quer mais?”. “Sim senhor”, eu dizia depois de acalmar a respiração e colocar minha testa no lugar de novo.

Em algum momento, percebi que as cintadas ficaram mais fracas. Eu achei que estava começando a aumentar minha resistência, mas percebi que houve uma movimentação. As cintadas vinham de um lado e a voz do Mestre vinha do outro lado. E quando vinha do mesmo lado que as cintadas, ela era uma voz mais forte. “Postura. Fique em seu lugar”. “Prepare-se”. Me surpreendi. Minha irmã estava me batendo. A mão do Mestre havia dominado a sua mão. Ela estava assistindo e depois estava me humilhando. Eu era infinitamente menor. Isso aumentou meu prazer em um nível que nem saberia mensurar. Em determinado momento, a força da cintada mudou novamente. A cada batida, o som da cinta na pele ficava mais alto. Os meus gritos e gemidas ficavam também ficavam mais fortes. “Solte tudo. Neste momento deixe tudo sair. Você não precisa segurar mais nada”. As lágrimas começaram a se acumular nos meus olhos e as cintadas iam e vinham. “Deixe as lagrimas saírem. Deixe tudo sair”. Então os olhos ficaram mais cheios e eu deixei escorrer apenas uma. Apenas uma lágrima. Eu não ia chorar. Eu não ia ser fraca. A dor ia fazer tudo sumir. Eu não podia chorar. Eu tinha que aguentar firme.

Mais algumas cintadas e a troca de mundo aconteceu. Ali estava eu. No grande e infinito nada. Minhas pernas começaram a tremer freneticamente, meu corpo se contorcia e eu sentia o fogo e o gelo. Eu estava livre. Eu era do tamanho de um grão de areia no meio de uma praia enorme. O leve vazio tomou conta de cada centímetro da minha existência e a respiração acalmou. Eram como se ondas de prazer e alegria, corressem no lugar do sangue das minhas veias. Ali era onde eu queria estar. Ali era o meu lugar. Veio mais uma série de cintadas e eu apenas sorri, pois nada doía mais. Não tinha dor. Não tinha medo. Não tinha fraqueza. Nada. Na quinta ou na sexta, a mão forte e poderosa da realidade me puxou com força do mundo dos sonhos e eu me ergui. A dor foi insuportável. Era como se fosse a primeira cintada da minha vida. “Você quer mais?”, “Sim Mestre”. Com dificuldade eu voltei à minha posição e a próxima cintada atravessou os meus limites e eu novamente levantei e me encostei na parede de pé, com a cara em alguma coisa de madeira. Devia ser o batente da janela. “Fique assim”. Eu obedeci. Após esse momento, eles sumiram. Eu fiquei ali nesta posição, no escuro, respirando, sentindo a dor na minha pele e o alívio que ela trazia. Sentindo meu coração palpitar, minhas mãos suarem e minhas pernas tremerem. E sem pensar, comecei a lamber aquela coisa de madeira na minha frente. Como era confortável fazer isso. Era como se eu pudesse de alguma maneira extravasar meu afeto com os lábios.

Minha irmã começou a gemer. O Mestre estava com ela. E mesmo sem ninguém me tocar, a cada um conjunto de minutos, a dor percorria do meu pé até meu último fio de cabelo e eu gemia e me contorcia. Quando a dor aliviava eu voltava a lamber e continuava ouvir os gemidos dela e sentia tesão. Eu não podia ver, mas eu podia imaginar. Na minha mente, o Mestre estava comendo ela e os dois estavam olhando pra mim. Minha bunda toda marcada, minhas pernas tremendo e minha verdadeira submissão exposta como um quadro na parede. Fui tirada do meu devaneio pelo Mestre, que ao colocar a mão em mim, novamente invadiu a minha alma e me gerou as mais diversas sensações possíveis. Meu corpo estava extremamente sensível e eu tinha a sensação que eu ia gozar somente com o toque da sua mão na minha barriga. Ele mal relava as pontas dos dedos e era como se estivesse sendo tocada por um Deus. Era como se eu sentisse a sua energia, as ondas de vibração da sua mão. Tudo era muito intenso. Ele contou lentamente de 7 à 1 enquanto suas mãos me tocavam e eu tive um orgasmo. Mas ele foi mental. Quase que poético. Minhas pernas fraquejaram. Eu queria me ajoelhar aos seus pés. Suas mãos, então, tocaram meus seios e ele puxava meus bicos. Era como se ele realmente estivesse dentro do meu corpo. Ou como se ele próprio fosse o meu corpo. Não saberia explicar. Eram cordas invisíveis em uma marionete. Eu era a marionete. Nesse momento, procurei seus lábios com os meus. Senti o calor que saia deles. Cheguei bem próximo. “Eu não te dei permissão” disse ele se afastando. Naquele momento eu tive vontade de chorar. Ali sim, meus olhos encheram de lágrimas. Sentir o meu Mestre com a boca era tudo que eu mais queria. Respirei fundo e não deixei o choro escapar. Eu não tinha que querer nada.

Ele então amarrou minhas pernas juntas. “Você quer ser usada, não quer?”. “Sim Mestre”. Ele me deixou amarrada e eu comecei a me contorcer. Eu não sabia o que ia acontecer. Ainda estava muito sensível. Eu sentia o vento do ar condicionado em cada parte do meu corpo como se fosse uma coberta pesada. Eu encostava minha bunda em minhas mãos e na bancada e ela doía, me fazendo ceder os joelhos. Eles dois sumiram novamente. Ouvi barulho de beijos. Mais uma vez meus olhos encheram de agua. “Eu não te dei permissão”, pensei nas palavras do Mestre. Comecei a morder e lamber meu próprio lábio. Não era suficiente. Tentei morder a minha blusa. Qualquer coisa. “Fique em seu lugar Liberty. Não mexa-se. Mantenha a postura”. Então eu parei e apenas respirei. Senti o ar enchendo meus pulmões e saindo com força. “Concentre-se. Coloque-se no seu lugar. Você não é você. Você é Ele. Apenas pare de querer”, eu pensava o tempo todo e repetidamente. Neste momento, eu imaginei que eles estivessem rindo de mim, da minha fraqueza e vulnerabilidade enquanto se beijavam. Eu sentia o sadismo pairando como poeira no ar e me senti deliciosamente humilhada.

Novamente, apenas imaginações porque eu não faço a menor ideia do que eles estavam fazendo. Isso me deixou excitada até que as mãos do Mestre voltaram. Ele me colocou com a cara na cama e enfiou seu pau em mim. Aquilo foi como andar nas nuvens. Sentir o Mestre literalmente dentro de mim, foi a sensação mais reconfortante que eu podia ter naquele momento. Seu pau enfiando na minha buceta enquanto suas mãos seguravam a minha bunda e provavelmente a minha irmã estava ali do lado olhando tudo e principalmente olhando para a cara que o Mestre faz quando está comendo alguém, fez o prazer duplicar. Eu lembrava da cara do mestre comendo a Rope e fiquei fixa naquela lembrança. Em poucos segundos eu disse “Sou uma vadia, Mestre”. Então ele tirou tudo. “Hoje eu vou comer o seu cu Liberty”.

Ele segurou minha bunda com uma mão e seu pau com a outra. Começou a colocar. Senti seu pau entrando e rasgando tudo que eu tinha. Minhas costas se contraíram e ele não conseguia avançar. “Eu não consigo”. Falei. A dor era muito mais intensa que as cintadas. Como foi humilhante dizer isso. E não foi nada bom. Então eu ouvi: “Você precisa relaxar. Solta. Se você prender ele não vai conseguir. Solta que ele vai comer seu rabo. Deixa entrar”. Era a voz da minha irmã. Foquei nela, mas enquanto ele tentava colocar mais, tudo se contraia involuntariamente. “Eu não consigo”. Repeti. “Quer parar?” Disse o Mestre. A frustração me dominou. Estava me sentindo um lixo. Se algo pode ser muito ruim para uma submissa, esse algo é não conseguir servir ao seu Mestre. Corrigindo, se algo pode ser muito ruim pra mim, esse algo é não conseguir fazer o que o Mestre deseja. O mundo estava acabando pra mim. Eu nem merecia ser sua submissa. Eu queria conseguir. O Mestre então colocou meus joelhos na cama. Minha cabeça ficou afundada no colchão e eu senti o peso do seu braço nas minhas costas, assim como o peso do seu corpo sobre mim abaixando a minha bunda. Aquela posição de imposição, aquele poder literalmente sobre mim, o toque da sua pele na minha, ele falou alguma coisa que não lembro, sua voz, o quanto eu queria me submeter e a nova posição… enfim… Ele estava dentro! Ele estava totalmente dentro do meu cu e foi um prazer que eu nem tenho palavras para descrever. Não estava doendo e ele estava me rasgando por dentro sem dó!

Ele bombou deliciosamente forte por muito tempo. Cada vez que ele enfiava até o final eu sentia o tesão correr por toda a minha perna. É um prazer diferente de tudo que ja senti até hoje. Eu estava em êxtase. Eu havia conseguido. Eu não. Ele. E eu gozei. Eu gozei dando o cu, dizendo que eu era uma vadia com tanto orgulho. Com tanto tesão. Eu sentia minha buceta esquentar e molhar e ela nem estava sendo tocada. O Mestre agarrou a minha bunda e começou a dar tapas nela. A cada ponto, um tapa. “Nunca. Mais. Ouse. Dizer. Que. Você. Não. Consegue. Fazer. Alguma. Coisa. Comigo. Dentro. Do. Seu. Cu. Entendeu?”. Ele comeu meu cu o quanto quis e depois parou.

Eu fiquei ali na mesma posição, me sentindo realizada, com um sorriso de orelha a orelha. Senti o Mestre começar a me desamarrar. Senti ele cuidar dos meus ferimentos. Ele me levantou. Tirou minha venda. “Olha pra mim”. Outro momento que tive vontade de chorar foi quando olhei pra ele. Posso dizer sem medo que Ele é tudo pra mim. Mestre me deu um abraço. Eu encostei meu rosto no seu pescoço e senti o seu cheiro. “Muito bem. Você foi uma boa menina. Você aguentou tudo. Você é uma excelente vadia”. E dessa vez o meu prêmio da noite foi diferente. O Mestre falou direto com o meu coração e essas palavras ficarão tatuadas em mim pra sempre.

Sou Liberty e essa liberdade não tem preço.