- Date: 29 de junho de 2020
Ela é uma sereia. Sim. É isso mesmo… uma sereia. De pele clara, longos cabelos ruivos, alta em um corpo escultural, olhos poéticos e lábios carnudos. Essa é a minha irmã e este relato será sobre o dia em que Mestre Sadic, Rope Mermaidd e eu, nos tornamos um só.
Tínhamos uma festa para ir. Precisávamos nos trocar e decidimos fazer isso no carro. Enquanto colocávamos nossa roupa, Mestre observava tudo com olhos atentos, afinal naquele momento, estávamos nos transformando em suas vadias e exteriorizando quem éramos no nosso íntimo. Ele sabia que cada detalhe havia sido pensado para agradá-lo. Minha irmã usava um lindo vestido preto de cetim e eu saia e cinta-liga. Ela levou uma gargantilha pra mim, assim ficaríamos iguais e sabíamos que ela representava nossa coleira perante o Mestre. Ela não precisou falar, mas eu entendi.
Um tempo depois Mestre disse: “Eu trouxe a Pandora comigo hoje”. Aquilo me arrepiou. Sei que arrepiou a Rope também. A nossa caixinha secreta particular. Os nossos desejos mais obscenos. As ferramentas de tortura do nosso Mestre. E ela estava bem ali, pertinho da gente. Em breve, ela estaria aberta e nós nos deliciando. Eu terminei de me arrumar primeiro, então Mestre agarrou meu cabelo e brincou com a minha cabeça, começou a aproximar sua boca da minha e me beijou. Seus dedos foram parar no meio das minhas pernas. Gozei enquanto a minha irmã olhava. Depois Mestre virou pra trás e disse pra mim: “Agora você só olha” e beijou Rope. Aquelas línguas, aquele beijo, aquele desejo pairando no ar, leve e pesado ao mesmo tempo. Eu sentia a conexão deles. A entrega. O prazer. Eu entendia, porque eu sentia também.
Seus dedos também foram parar no meio das suas pernas: “Então você ficou molhada de ver sua irmã gozar?” disse ele à Rope. E ela gozou enquanto eu apenas olhava. Um tesão incontrolável iria começar a tomar conta daquele carro. Ele não parou de enfiar seus dedos nela, ela se contorcia e gemia. Eu apenas olhava e mordia meus dedos. Ele me deu seu dedo para lamber e continuou enfiando nela. Ela gozou de novo e o Mestre colocou seus dedos ensopados, de porra da minha irmã, em meu nariz: “Sinta o cheiro do tesão sua irmã, foi você quem deixou meus dedos molhados pra ela”. Ele fez o mesmo comigo. Primeiro mandou minha irmã lamber os seus dedos e depois os enfiou em mim, até eu gozar. Mandou Rope cheirar os seus dedos com o meu tesão neles.
Aquilo acendeu nosso desejo uma pela outra. Era a prova de que estávamos ali para servi-lo e que podíamos aumentar o seu prazer de forma absurda. Estávamos molhadas pelo Mestre. Juntas. Começamos a seguir em direção à festa. Mestre disse: “Rope, você leu os últimos textos da Libby? Então sabe que aqui, costumamos dirigir de maneira perigosa.” Ela deu uma risadinha: “Sim, Mestre”.
Enquanto eu dirigia, Mestre enfiou seus dedos em mim: “Olhe pra frente e não feche os olhos.” Como era difícil! Eu olhava pelo retrovisor e via Rope nos olhando e sorrindo animada. Pra mim, essa mistura de tesão, atenção em outra atividade, responsabilidade pelas nossas vidas contrapondo-se com a vontade de me entregar ao orgasmo e não ter essa possibilidade, tudo isso somado à minha vontade de ficar olhando pra minha irmã, foi um dos meus maiores prazeres! Ter a minha irmã vendo tudo isso e ficando molhada, tornou mais intenso ainda. Eu gozava facilmente. E toda vez que isso acontecia, o Mestre olhava pra trás e enfiava os dedos na minha irmã e mandava ela gozar olhando pra mim pelo retrovisor. Eu me mordia de prazer, mas não podia tirar as mãos do volante, pois o Mestre havia ordenado, então me restringia a morder apenas os lábios. Quanto mais rápido eu gozasse, mais rápido ele chegaria nela e isso estava se tornando um objetivo pra mim. Ela se contorcia, gemia, levantava sua cabeça e ele ordenava: “Goza olhando pra ela. Abre os olhos. Olha pra ela! Diz quem você é”. Cada vez que ela gozava e dizia que era uma vadia, era como se eu gozasse junto. Não tinha mais diferença entre o Mestre tocar nela ou em mim. Eu sabia o que ela estava sentindo. Assim como ela também sabia o que eu sentia quando Mestre me fazia gozar. A conexão havia sido armada e estabelecida no silêncio.
Em determinado momento, enquanto repetíamos essa brincadeira, Mestre mandou Rope agarrar meu cabelo enquanto ele me masturbava. Foi o primeiro toque da minha irmã em mim e eu gozei intensamente. Ele disse: “Parabéns Rope, você ajudou sua irmã gozar, isso não é delicioso?”. E depois ele a fazia gozar também, mas a obrigava a olhar pra mim. Eu sei que ela queria olhar pra ele, mas sadicamente ele a fazia olhar pra mim. Aquela tortura em especial me fez sentir a sua dor. Não foi só o tesão dela que eu senti, foi também a sua agonia em ver o Mestre como eu vejo. Aquela dor de querermos pertencer sem limites e de dependermos daquele olhar, que nos vê como realmente somos e nos ama, principalmente por sermos assim. O único olhar no mundo que nos faz nos sentirmos inteiras.
Seguimos nessa dinâmica até um pedaço do caminho. Depois Mestre nos perguntou quais eram nossas fantasias. A minha: “Ver o senhor comer alguém, enquanto estou amarrada”. A da minha irmã: ” Dividir seu pau com a boca de outra pessoa”. “Interessante”, ele disse. Passado um tempo, que mais parecia uma eternidade, Mestre voltou a me tocar. Quando eu ia gozar, ele parou. Eu sabia que ele ia fazer isso, tentei disfarçar e fingir que não estava tão gostoso, mas não deu certo. Na sequência ele fez a mesma coisa com a minha irmã e ela apenas disse em tom choroso: “Mestreeeee”. Ele riu. Claro que ele riu. Estávamos pegando fogo. As sensações estavam muito intensas.
Finalmente chegamos na festa. Por incrível que pareça, nossa ansiedade para chegar logo, era apenas para irmos embora logo. Nós nos queríamos. Esse era o lance. Passeamos de mãos dadas pela festa. Hora o Mestre segurando a minha mão e a da minha irmã em cada uma de suas mãos e hora eu e minha irmã segurando nossas mãos, enquanto o Mestre falava com outras pessoas. Aquela sensação de pertencermos a ele e de pertencermos uma à outra durante sua ausência, foi incrivelmente reconfortante.
Eu e minha irmã assistimos com água na boca uma sessão, onde um escravo estava de quatro no chão e sua Domme o espancava com um pau gigante, depois deitado no chão enquanto servia de bandeja, seu corpo para o waxplay. Uma outra sessão de waxplay começou em cima de uma mesa e eu e minha irmã ficamos fascinadas, talvez nem tanto com a cena em si, mas com a cara da Domme enquanto judiava de sua peça. Rimos juntas ao contarmos isso uma pra outra e por chegarmos à conclusão de que era tão bom assim, porque éramos submissas. Mais um tempo se passou e, finalmente, chegou a hora de irmos embora. A hora do abate, pensei. Acho que sexo em público se tornou nossa atividade principal, como era difícil encontrar um local com mais privacidade para realizarmos nossos desejos ou melhor, os desejos de nosso Mestre. Mas nenhum de nós, via nisso um problema. Ao contrário, primeiro tínhamos nossa adrenalina dobrada e na sequência, aposto que ninguém mais se importava com isso, porque o mundo lá fora acaba quando estamos servindo o Mestre.
Paramos em um local, parcialmente isolado. Mestre abaixou o banco e começou a masturbar a minha irmã. Ele agarrou seu cabelo e colocou seu rosto bem perto do meu e a mandou ficar olhando pra mim enquanto sentia seu orgasmo chegar. Eu observava tudo com fascínio. Cada expressão que seu rosto fazia, cada gemida, cada sorriso sarcástico do Mestre. Ele falava coisas como: “Olha como ela fica Libby. Olha o que eu faço com a sua irmã. Fala pra ela o que você é Rope”. E toda vez que ela falava “eu sou uma vadia Mestre”, eu sabia que ela estava gozando. A proximidade dos nossos rostos me deu vontade de beijá-la. De lamber todas aquelas pessoas. Aquelas peles. Então eu pedi ao Mestre: “Posso?”. Se vocês adivinharem a resposta dele, dou um biscoito: “Não. Não pode.” E eu ficava ali, olhando-os e desejando, apenas obedecendo.
Passado um tempo, trocamos de lugar o Mestre e eu. Depois de fazer minha irmã gozar várias vezes, ele começou a enfiar os dedos em mim e me mandar olhar pra ela. Ela sorria pra mim. Então o Mestre colocou o rosto dela bem perto do meu e a mandou sentir o meu tesão. Eu esfregava meu rosto no dela ofegante, segurava em seu cabelo e o Mestre dizia: “Não beije”. Eu não ia beijar, mas percebi que meu prazer oral é bastante involuntário, então precisei fazer um grande esforço. Eu apenas respirava e sentia a respiração dela perto da minha. Eu segurava o seu rosto com as mãos e sentia o perfume dos seus cabelos. E enquanto eu gozava e dizia que era uma vadia no ouvido dela, ela ficava excitada pois sabia o que eu sentia e o que ela viria a sentir em seguida. O Mestre enfiava os dedos em nós ao mesmo tempo e mandava nos olharmos. Não sei exatamente quando, mas ele finalmente deu a ordem que eu esperei por um longo, longo tempo: “Beijem-se”. Voamos uma pra cima da outra. Foi um daqueles beijos em que você sente as faíscas saírem por todos os lados, segurávamos nossos cabelos com o Mestre nos masturbando e nossos lábios e línguas se tocando, até que dissemos primeiro uma e depois a outra: “Sou uma vadia”.
Depois disso, uma das cenas mais lindas que posso me lembrar foi de nós três nos beijando juntos. Aqueles lábios e línguas todos entrelaçados, um com a mão nos cabelos do outro, as respirações ofegantes e o arrepio da pele. Uma parte de mim tocava no Mestre e outra na minha irmã deliciosa. Nós não erámos mais três indivíduos avulsos ali. Estávamos ligados. Estávamos misturados…
Um certo momento, Mestre me mandou ficar de quatro e colar meu rosto no da minha irmã. Ele começou a bater na minha bunda e a cada tapa e gemidos meus, minha irmã ficava mais molhada e gemia junto. Mestre enfiou os dedos nela e falou: “Ela que apanha e você que fica molhada?”. Minha irmã riu: “Sim Mestre”. Então ele ficou atrás de mim, começou a se esfregar na minha bunda e me mandou fazer a minha irmã gozar. Mestre ficou olhando pra ela e ela olhando pra ele. E eu apenas obedeci. Enfiei minha mão nela, ela estava quente e úmida. Esfreguei seu clitóris e enfiei meus dedos nela. Ela estava ensopada. Eu enfiava cada vez mais rápido. Mestre falava: “Faça sua irmã gozar como eu faço. Você não gosta de ver como ela é vadia? Como ela fica molhada? Fala pra sua irmã, como você é vadia Rope”. E eu lambia seu pescoço e gemia e sentia o mestre bombar atrás de mim e a minha irmã ensopando meus dedos e gemendo, olhando pro Mestre e o Mestre com a cara na cara dela: “Goza pra sua irmã, vadia. Olha como ela é puta Libby”. Ela estava gozando, mas esqueceu de dizer quem ela era. O Mestre pegou seu rosto e bateu na sua cara, 1, 2, 3, 4 vezes. A cada tapa uma gemida das duas. Só de lembrar, eu fico em chamas. “Você não tem o direito de gozar e não falar que você é uma vadia. De novo”.
Eu continuei enfiando meus dedos nela, esfregando e beijando sua boca, seu pescoço, lambendo seu ombro e seu tórax, o começo dos seus seios e ela finalmente disse: “Sou uma vadia Mestre”. Esse foi um momento extraordinário. Não consigo pensar em outra palavra para expressar. O orgasmo da Rope foi sentido por mim e pelo Mestre à distância. A mando dele, minha irmã trocou de lugar com o Mestre. Estávamos as duas na frente do carro e o Mestre no banco atrás. Ele abriu a sua calça e vimos seu pau delicioso. Ele segurou nossos cabelos e mandou nos beijarmos, enquanto puxava nosso cabelo de modo que não conseguíssemos, mas conseguimos. Quanto mais doía, mais queríamos nos beijar. Isso não seria um impedimento. Nós nos queríamos de verdade. Depois de conseguirmos, ele disse: “Masturbem-se olhando uma pra outra”.
Rope estava de frente e eu de costas. Olhávamos uma pra outra e também para o Mestre. Ele nos olhava de volta e olhávamos de novo uma pra outra. Nossos sorrisos devem ter sido uma vista em tanto. Gozamos juntas. O Mestre até nos elogiou: “Olha só, já estão até gozando juntas”. Isso me lembrou os grandes Maestros. Maestro é uma palavra de origem italiana e significa nada mais e nada menos do que Mestre. O que ele faz? Ele conduz. Ele pega o melhor de cada instrumentista e faz essas qualidades convergirem, transformando sons isolados em um único som. Em uma linda harmonia perfeita. O resultado dessa união, produz o mais maravilhoso dos sons, capaz de tocar na alma de quem os escuta. No nosso caso, Mestre conseguiu utilizar nossas individualidades como submissas, unir os sons dos gemidos e produzir a orquestra sinfônica mais deliciosa de se apreciar. Suas posses estavam sentindo o mais absoluto prazer juntas, somente sob o comando do seu poder, da sua voz e principalmente do seu olhar. Estávamos sendo regidas com maestria.
Analogias à parte, Mestre deve ter decidido que já era hora de nos premiar, afinal estávamos tocando lindas músicas aos seus ouvidos e sendo assim, nos mandou chupá-lo. A fantasia de Rope. Mas claro que não seria fácil. Nada era fácil com o Mestre. Ele agarrou nossos cabelos e uma de cada vez, ele nos fazia mostrar o quanto queríamos chupá-lo, segurando nossas cabeças com muita força. Chegávamos bem perto, mas estávamos ainda tão longe. Nós queríamos. Muito. Mas não conseguíamos alcançar. A cara de frustração de nós duas foi notável, mas a de minha irmã foi a melhor. Então Mestre riu e nos permitiu. Estávamos em uma posição bem difícil, mas entramos em sinergia. No início, minha irmã engoliu seu pau e eu corri lamber as suas bolas. Depois alternávamos. E depois ela chupava 3 vezes e eu chupava 3 vezes. Novamente, a nossa orquestra sinfônica silenciosa ecoando sob o comando de apenas um olhar.
Depois o Mestre mudou o ritmo: “Uma bate e a outra chupa” e assim fizemos. Que delicioso era estarmos trabalhando em conjunto para o Mestre. Ele mais uma vez, optou por trocar a melodia e ordenou que minha irmã o chupasse e eu a fizesse gozar, obedeci com prazer. Eu o ouvia dizer: “Goza com o pau na boca”. Ela chupava, chupava e chupava e eu a esfregava, enfiava meus dedos e tocava em todo o seu corpo. Depois invertemos e eu não posso negar que me desconcentrei. Minha irmã começou a me esfregar e eu estava esquecendo o que era pra ser feito. Eu o chupava e gemia e parava de chupar. “Liberty!”, Mestre me trazia de volta para a missão. Eu continuava chupando, mas o tesão era muito forte e eu gozei. As mãos da minha irmã estavam amarradas nas mãos do Mestre.
Neste ponto, acredito, nós já estávamos todos cansados. Queríamos continuar, o Mestre ainda não tinha nos alimentado, mas a energia de todos estava quase no fim. Mestre se deitou e nós deitamos uma de cada lado do seu peito. Adormecemos assim. Depois de um tempo, eu e minha irmã deitamos nos nossos bancos e o Mestre se acomodou melhor e adormeceu no banco de trás. Acordei com o carro mexendo… minha irmã estava batendo pro nosso Mestre. Eu olhei pra eles e eles disseram: “Bom dia!”.
Minha irmã olhava pra mim e fixava os olhos nos olhos dele. Ele estava fixado nos olhos dela também. Eu decidi apenas existir e apreciar o som da afinação daquele instrumento em particular. Aquele momento não era meu. Virei para o outro lado e fechei os olhos. Eu ouvia o som do pau dele sendo masturbado, sentia a velocidade e a intensidade dos movimentos que a minha irmã fazia e também ouvia as respirações dos dois. Minhas pernas foram se apertando… Meus dedos agarraram minha saia… eu estava fervendo, senti o arrepio que partiu da minha buceta e esfriou todo meu corpo.
De repente, a mão do Mestre me pegou pelo cabelo e disse: “vou gozar na sua boca e você vai cuspir na boca da sua irmã, não desperdice nenhuma gota”. Então eu senti, o que esperávamos a noite toda, nossa recompensa. Minha irmã havia conseguido! Eu carreguei a porra do meu Mestre na boca e segurei o queixo da minha irmã. Ela abriu a boca e eu cuspi o nosso prêmio na boca dela. Ela olhou pra ele e o Mestre olhou pra ela e disse: “Engole. Tem gosto bom minha porra?”. Ela engoliu: “Sim Mestre”.
Ficamos ali olhando uma pra outra, sentindo o gosto da porra do nosso Mestre, lambendo tudo que havia escorrido. Depois disso optamos por sair do carro. Ali estávamos nós em um local mais espaçoso. Não éramos mais 3 e sim 4. Mestre, Rope, eu e Pandora. Pandora. A tão desejada Pandora. Minha irmã precisou ir ao banheiro e eu tomei um copo d’agua. Ao terminar, sentei na ponta do sofá e Mestre veio por trás de mim e começou a me tocar. Minha irmã chegou e sentou no sofá em frente. Ele me fez gozar, falando o quanto eu era puta, vagabunda, vadia. Minha mente estava confusa, acabei falando a frase errada, eu disse: “Sou uma vagabunda”. Na hora meu coração gelou, eu sabia que eu tinha errado, Mestre me deu um tapa na cara e disse: “Você é uma vadia e não tem o direito de mudar a frase”. Eu sorri e disse: “Sim Mestre, me desculpe”.
Então ele parou, levantou e mexeu em Pandora. Pegou uma gravata vermelha, olhou pra mim e eu coloquei as mãos pra frente. Ele as amarrou e me mandou ajoelhar. Minha irmã estava sentada no sofá e o Mestre enfiou minha cara no meio das pernas dela. Eu fiquei ali sentindo seu cheiro, estava quente e eu ficava sem ar. Acabei passando minha língua nas suas pernas, na sua calcinha e senti seu gosto. Era um gosto delicioso. Ele agarrava meus cabelos e esfregava a minha cara na buceta dela, ao mesmo tempo que falava uma série de coisas pra ela. Nesse momento eu não sei reproduzir o que ele falou. Estava em estado de êxtase na minha posição inferior. Então ele me levantou. Mandou a Rope se virar e disse pra eu ficar olhando, pois agora ele iria comer o seu cu. Primeiro ele me fez lamber o seu cu e perguntou: “Você acha que já está molhado o suficiente para eu enfiar o meu pau aí?”. Olhei nos olhos dele e fiz que sim com a cabeça. Ele disse: “Rope, as duas mãos. Abre a sua bunda”. Ela obedeceu. Ele enfiou seu pau inteiro lá dentro sem a menor dificuldade. E eu estava apenas olhando, de joelhos, amarrada, com o gosto dela na minha boca e o Mestre comendo-a, só pra eu ver como ele fazia com a minha irmã. Ele olhava pra mim e pra ela e enfiava mais e mais. E minha irmã gemia cada vez mais alto. Eu ficava olhando o pau dele foder a bunda dela. Ele olhou pra mim, segurou meu rosto de um jeito que minha boca ficou aberta e cuspiu na minha boca. Essa era a minha fantasia. Depois ele me mandou ajuda-la. Olhar pra cara dela enquanto ela gozava dando o cu pra ele. Me mandou falar com ela. Eu me aproximei e perguntei: “Está bom? Esta gostoso?”. Ela fazia que sim com a cabeça, eu estava deslumbrada. Que tesão absurdo eu estava sentindo. Logo ela falava “Sou uma vadia Mestre”. Ele falava o quanto ela era puta e gostava de ser, o quanto ela gostava que ele comesse o cu dela. Eu a beijava e segurava seu cabelo. E ele metia cada vez mais forte. Eu ouvia o barulho e olhava pra cara dele enquanto ele fazia isso. Seus olhos eram escuros. Ele sorriu pra mim, aquele mesmo sorriso de quando me deu uma cintada e disse: “Você viu como ela goza dando o cu?”. Eu sorri de volta e voltei meus olhos pra Rope. Se não me engano, minha irmã falou umas 3 ou 4 vezes como ela era vadia. Então ele virou com a Rope encaixada nele e sentou no sofá. “As duas penas pra cima do sofá, Rope”. E assim ela fez e para mim: “Veja como a sua irmã está molhada por eu comer o cu dela” Agarrou meu cabelo e esfregou minha cara na sua buceta melada. Ela estava muito melada. Eu comecei a lamber e a chupar. O gosto, a textura, as formas da buceta da minha irmã eram deliciosas e eu fiquei magnetizada. Lambi a buceta dela como uma cadela faria. Passava a língua no saco do Mestre e nela. E o Mestre agarrava meus cabelos por detrás da minha irmã e esfregava minha cara nela, enquanto ela pulava no colo dele, metendo mais e mais. Minha irmã gozou mais uma vez e o Mestre, a tirou de cima dele. Ele mandou Rope lamber minha cara suja de sua própria porra. Ela lambeu.
Então foi a minha vez. O Mestre me desamarrou e amarrou minha irmã. Me mandou sentar e abrir as pernas: “Rope, retribua a sua irmã, ela ajudou você a gozar”. Minha irmã começou a me lamber e eu não vou saber o que aconteceu naquele momento. Não sei o que o Mestre fez, nem como terminou. Apenas lembro de ter gozado deliciosamente e o Mestre ter mandado eu me virar. Agora vem a parte delicada, pois nem tudo é como a gente gostaria que fosse. Eu não consegui dar o cu pro Mestre. Ele começou a colocar seu pau em mim e falou: “Esse é o primeiro anal da sua irmã, Rope. Ajude ela”. Ela pegou na minha mão e ficou olhando pra mim: “Calma, vai doer, mas depois vai ficar muito gostoso”. Eu queria, eu queria muito. Cada vez que ele enfiava mais fundo, mais contraída eu ficava. Minha irmã começou a morder minhas costas, eu estava com muito tesão e mesmo assim não consegui. Mestre arrancou do meu cu e colocou na minha buceta. Eu fui ao delírio. Eu beijava a minha irmã e ele me comia: “Fala pra ela, Libby, aonde eu estou comendo”. Nós olhamos uma pra outra e rimos. “Ele está comendo a minha buceta”, falei. Gozei umas 2 ou 3 vezes também e o Mestre deu o mesmo giro comigo encaixada nele. “Rope, sinta o tesão da sua irmã”. Ela nos lambeu, enquanto eu pulava no pau do Mestre. Nunca imaginei que a sensação de ter o pau dele dentro de mim e a língua da minha irmã, fosse ser tão profunda. Ela também lambia seu saco e minha buceta e ele também esfregava a cara dela na gente. Depois disso, Mestre me tirou de cima dele e nos mandou ajoelhar.
Começamos a lamber seu pau juntas, uma de cada lado, depois cada uma engolia um pouco e descíamos a língua para o seu saco. Nossas bocas se cruzavam durante o percurso e não deixamos o pau dele escapar de nós em nenhum momento. “Rope, vou gozar na sua boca e você cospe na boca da sua irmã”. E assim foi. Ele gozou na boca dela, ela segurou o meu queixo e cuspiu sua porra em mim. Eu engoli na hora. Estávamos alimentadas. Depois disso, deitamos novamente cada uma de um lado do peito do Mestre e adormecemos. Posso dizer que esse dia, foi o dia em que viramos um só. A nossa conexão foi tão profunda, que em cada movimento que o Mestre fazia, fosse em mim, fosse na Rope ou nele mesmo, nós 3 sentíamos igual. Nós estávamos ali por ele e para ele. Nós, só existíamos por causa dele. Não havia mais Rope Mermaidd ou Liberty. Havia apenas o Mestre Sadic e as extensões do seu prazer.